domingo, 20 de agosto de 2023

Refletindo...


 Que jamais acusem meus filhos por não serem iguais a mim! São individualidades como cada um de nós, com o direito de se manifestarem, escolhendo o próprio caminho e aprendizado necessário à evolução que lhes é própria. Eu os abençoo constantemente com a demonstração do meu amor e do meu respeito por quem são e pelas escolhas que fazem, porque não posso (e nem quero!) comandar os seus caminhos! Cada um de nós precisa ter o próprio mérito no processo de renovação íntima. Minhas orientações ofereço sempre que possível, porque permaneço mãe, envolvida no alicerce educacional, moral e espiritual desses, que Deus me confiou para apoiar e também aprender com eles. Mas aceito como cada um se comporta e vive, mesmo quando não concordo, porque a minha existência não pode se sobressair à deles. Amar é isso, oferecer o que de melhor existe em nosso ser, sem cobrar, sem barganhar, sem impor nenhuma condição. E eles sabem desse amor, eles o sentem, o vivenciam, e isso é tudo que me importa...

KG

20.08.2023

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