terça-feira, 21 de agosto de 2018

Jogo de Tapetes e Passadeira

Boa tarde! Passando para mostrar meu último trabalho, e também agradecer por todos os comentários e mensagens carinhosas que recebi sobre os gorros doados. Comecei respondendo um a um, mas foram chegando tantos, por todas as redes sociais, que infelizmente percebi que não daria conta. Peço que me desculpem por isso! Acho que foi a primeira vez que publiquei algo a respeito, embora desde 2008 tenha participado efetivamente de trabalhos como esse. Minha intenção era mostrar que mesmo com o tempo tão curto e a vida corrida, a gente pode encontrar um jeito de ajudar. Não se detenha na quantidade, se você conseguir fazer dois gorros, e encontrar alguém na rua que possa precisar, humildemente ofereça. Hoje é esse irmão que precisa, mas o amanhã a gente não sabe como será... Existem grupos de amigas que fazem quadradinhos de crochê, depois unem formando mantas para os vovozinhos que vivem em asilos. Outras fazem enxovalzinho para as mamães carentes, outras gorros para as crianças com câncer, outras pequenas peças para bazares beneficentes... Enfim, dei alguns exemplos do que já participei, mas existem várias oportunidades de ajudar, basta você ter disposição. Minha inspiração veio de um amiga virtual, Norma Lisboa, que conheci logo que criei meu blog em 2008. Pesquisando alguém que pudesse me ajudar a fazer um casaquinho de bebê, encontrei um passo a passo no blog Meu vício é crochê, e tive a oportunidade de conhecê-la, acompanhar sua arte e sua vida. Fiquei animada com o trabalho voluntário e todas as peças que ela faz para doação. Decidi que isso também faria parte da minha vida, o crochê já tinha deixado de ser hobby e se tornado trabalho, e a partir dali também seria solidariedade. Meu enorme carinho por essa pessoa que abriu meu olhos com seu exemplo e nem faz ideia de como sua atitude me contagiou! Norma, um abração bem apertado para você! E para todos que tiveram paciência de ler até aqui 😉😘!

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